quinta-feira, 18 de agosto de 2016

TEUS INIMIGOS TE DEIXARÃO EM PAZ

TEUS INIMIGOS TE DEIXARÃO EM PAZ
Leia pouco e aprenda muito

Quando fazemos a vontade de Deus em sua plenitude Deus nos guarda totalmente, fazendo que até mesmo os nossos inimigos nos deixem em paz.
“Quando os caminhos do homem agradam ao Senhor, faz que até os seus inimigos
tenham paz com ele.” (Provérbios 16:7)
Enquanto Salomão foi fiel ao Senhor teve paz com todos os inimigos de Israel, mas quando começou a pecar Deus levantou inimigos para afrontá-lo:
Pois sucedeu que, no tempo da velhice de Salomão, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e seu coração já não era perfeito para com o Senhor seu Deus, como fora o de Davi, seu pai; Salomão seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e a Milcom, abominação dos amonitas. Assim fez Salomão o que era mau aos olhos do Senhor, e não perseverou em seguir, como fizera Davi, seu pai. (1 Reis 11:4-6)
Consequência:
O Senhor levantou contra Salomão um adversário, Hadade, o edomeu; o qual era da estirpe real de Edom. E foi adversário de Israel por todos os dias de Salomão, e isto além do mal que Hadade fazia; detestava a Israel, e reinava sobre a Síria. Também Jeroboão, filho de Nebate, efrateu de Zeredá, servo de Salomão, cuja mãe era viúva, por nome Zerua, levantou a mão contra o rei. (1 Reis 11:14,25-26)
Existe a vontade de Deus plena e a permissiva. Quando fazemos a vontade de Deus integralmente, ele se agrada de nós e nos protege totalmente. Temos um grande exemplo na Bíblia, quando Pedro foi solto da prisão de uma forma sobrenatural:
“Levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (isto é, a seita dos saduceus), encheram-se de inveja, deitaram mão nos apóstolos, e os puseram na prisão pública. Mas de noite um anjo do Senhor abriu as portas do cárcere e, tirando-os para fora, disse: Ide, apresentai-vos no templo, e falai ao povo todas as palavras desta vida. Ora, tendo eles ouvido isto, entraram de manhã cedo no templo e ensinavam.”
(Atos 5:17-21)
Por outro lado, Paulo de Tarso desobedeceu ao Espírito Santo e sofreu a consequência, sendo preso e levado a Roma para ser julgado, onde tudo indica que ele acabou sendo condenado e morreu:
“Demorando-nos ali por muitos dias, desceu da Judeia um profeta, de nome Ágabo; e vindo ter conosco, tomou a cinta de Paulo e, ligando os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim os judeus ligarão em Jerusalém o homem a quem pertence esta cinta, e o entregarão nas mãos dos gentios. Quando ouvimos isto, rogamos-lhe, tanto nós como os daquele lugar, que não subisse a Jerusalém. Então Paulo respondeu: Que fazeis chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus. E, como não se deixasse persuadir, dissemos: Faça-se a vontade do Senhor; e calamo-nos.”
(Atos 21:10-14)
“Quanto a mim, já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.”
(2 Timóteo 4:6-8)
Foi permissão de Deus. Paulo poderia ter tido outro destino, mas não ouviu o aviso do Espírito Santo, através do profeta Ágabo. Não foi exatamente um pecado, foi a sua decisão. Mas teve a sua consequência. Deus avisou e ele não ouviu. Quando Deus te disser: “Não vá por esse caminho”; Ouça. Quem avisa amigo é. Não confunda aviso com ameaça. Quando um cego é avisado que há um buraco à frente, ele certamente sabe que se não se desviar cairá nele.
Portanto, se quer ser grandemente abençoado, faça a vontade de Deus em sua plenitude, ouça sempre o Espírito Santo e não despreze as profecias; e até teus inimigos te darão paz.

Deus abençoe,
R. S. Chaves



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