quinta-feira, 28 de julho de 2016

DEUS VIVO

DEUS VIVO
Leia pouco e aprenda muito

Meus irmãos, devemos ter muito cuidado com o que dizemos, principalmente quando estamos falando com Deus. Nosso Deus está sempre atento ao que pronunciamos, através dos seus santos anjos, que nos guardam e nos socorrem sempre que necessitamos (desde que peçamos a sua ajuda em nome de Jesus). Muita gente diz: “Meus Deus, não sei porque o irmão fulano é assim, sério, cabisbaixo, etc.” Ao ouvir esse tipo de comentário Deus pode colocar a pessoa na mesma situação do irmão, para aprender na prática. Outros também ficam julgando os irmãos, ou seja, criticam, utilizando adjetivos; Ora, isso é julgar. A palavra diz:
Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados.” (Lucas 6:37)
Não esqueça: Nosso Deus é o Deus vivo:
Mas o Senhor é o verdadeiro Deus; ele é o Deus vivo e o Rei eterno, ao seu furor estremece a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação.” (Jeremias 10:10)
Muitos irmãos entram em tribulação por causa da sua própria língua.
“Todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo. Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, então conseguimos dirigir todo o seu corpo. Vede também os navios que, embora tão grandes e levados por impetuosos ventos, com um pequenino leme se voltam para onde quer o impulso do timoneiro. Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniquidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. Pois toda espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano, mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal. Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim.” (Tiago 3:2-10)
Por isso evite tribulações desnecessárias. Leia a palavra. Estude a palavra. Medite a palavra. Viva a palavra. Peça sabedoria a Deus. Aprenda a viver o Evangelho na prática e seja feliz com Jesus.

Deus abençoe,
R. S. Chaves




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segunda-feira, 18 de julho de 2016

MISERICÓRDIA QUERO, E NÃO SACRIFÍCIOS

MISERICÓRDIA QUERO, E NÃO SACRIFÍCIOS

A palavra nos ensina que Deus não se agrada de sacrifícios de animais. Esses sacrifícios foram proibidos com o novo sacerdócio. A morte de Jesus na cruz foi o último sacrifício aceito pelo Deus Altíssimo. Se algum espírito pede qualquer tipo de sacrifício, não é de Deus.
Mesmo no Velho Testamento Deus já estava dizendo que não queria sacrifícios, mas misericórdia:
“Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele despedaçou e nos sarará; fez a ferida, e no-la atará. Depois de dois dias nos ressuscitará; ao terceiro dia nos levantará, e viveremos diante dele. Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra. Que te farei, ó Efraim? Que te farei, ó Judá? Porque o vosso amor é como a nuvem da manhã, e como o orvalho que cedo passa. Por isso os abati pelos profetas; pela palavra da minha boca os matei; e os meus juízos a teu respeito sairão como a luz. Pois misericórdia quero, e não sacrifícios; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.” (Oséias 6:1-6)
No Novo Testamento Jesus citou essa mesma palavra, ensinando que os pecadores alcançam a misericórdia de Deus, desde que se arrependam dos seus pecados.
Estando ele à mesa em casa, eis que chegaram muitos publicanos e pecadores, e se reclinaram à mesa juntamente com Jesus e seus discípulos. E os fariseus, vendo isso, perguntavam aos discípulos: Por que come o vosso Mestre com publicanos e pecadores? Jesus, porém, ouvindo isso, respondeu: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos. Ide, pois, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios. Porque eu não vim chamar justos, mas pecadores.” (Mateus 9:10-13)
Jesus exorta ao arrependimento:
“Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.” (Mateus 4:17)
Mais uma vez Jesus diz que quer misericórdia e não sacrifícios:
“Naquele tempo passou Jesus pelas searas num dia de sábado; e os seus discípulos, sentindo fome, começaram a colher espigas, e a comer. Os fariseus, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos estão fazendo o que não é lícito fazer no sábado. Ele, porém, lhes disse: Acaso não lestes o que fez Davi, quando teve fome, ele e seus companheiros? Como entrou na casa de Deus, e como eles comeram os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem a seus companheiros, mas somente aos sacerdotes? Ou não lestes na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa? Digo-vos, porém, que aqui está o que é maior do que o templo. Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios, não condenaríeis os inocentes. Porque o Filho do homem até do sábado é o Senhor.”
(Mateus 12:1-8)
Existem outros tipos de sacrifícios que são feitos atualmente, como jejuns, votos, etc. Mas nada disso adianta se você não tem compaixão do teu próximo. Em Hebreus o seu autor nos ensina a ofertar sacrifícios de louvor:
“Por ele, pois, ofereçamos sempre a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. Mas não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.” (Hebreus 13:15-16)
No Livro dos Salmos:
“Ofereçam sacrifícios de louvor, e relatem as suas obras com regozijo!”
(Salmo 107:22)

Em Romanos Paulo nos exorta a apresentar os nossos corpos como sacrifício vivo:
“Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:1-2)
Ele quer dizer que devemos nos transformar totalmente, deixando de fazer a vontade da carne, deixando de fazer a nossa própria vontade, mas a vontade de Deus. Este é o verdadeiro sacrifício aceito pelo Deus Altíssimo atualmente: Nada de jogos, nada de vícios, nada de prostituição; amar ao próximo como a si mesmo; não deixar de ir para a igreja para ficar assistindo TV, etc. Ou seja: Isenção total do pecado e cumprir a vontade de Deus em sua plenitude.

Deus abençoe,
R. S. Chaves





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